Ação visa desbaratar grupo que inseriu funcionários fantasmas na folha de pagamento da Secretaria de Estado de Saúde
Prisões da Operação Saldo Zero começaram a ocorrer na manhã desta sexta-feira Foto: Jadson Marques/ Futura Press Uma operação da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro resultou na prisão de 21 pessoas na manhã desta sexta-feira. A ação visa desarticular grupo que inseriu funcionários fantasmas na folha de pagamento da Secretaria de Estado de Saúde.
A investigação de dois meses chegou a 44 nomes de empregados que não atuam na secretaria, a maioria moradora da Baixada Fluminense. Em quatro meses, o prejuízo aos cofres públicos é de aproximadamente R$ 300 mil.
Os 115 policiais civis envolvidos na operação Saldo Zero tentam cumprir 31 mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão, mas não foi descartada a hipótese da descoberta de outros integrantes na quadrilha.
Os envolvidos podem pegar até 12 anos de prisão, segundo o titular da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, Alexandre Capote.
Investigação
As investigações começaram após a descoberta de que duas funcionárias de uma empresa terceirizada, que prestam serviço no setor de recursos humanos da secretaria de saúde, inseriram indevidamente pessoas na folha de pagamento do estado. Entre elas se encontram dez membros de uma única família.
Até maio, Geovana de Paula Santos, de 32 anos, e Gleice Lança Ferreira, de 23, tinham incluído 29 pessoas.
O marido de Geovana, identificado como Alexandre de Moura, de 29 anos, é apontado como mentor intelectual da fraude. Ele não teve o nome incluído na folha, mas alguns dos salários eram depositados na conta bancária dele,
BandNews.
A investigação de dois meses chegou a 44 nomes de empregados que não atuam na secretaria, a maioria moradora da Baixada Fluminense. Em quatro meses, o prejuízo aos cofres públicos é de aproximadamente R$ 300 mil.
Os 115 policiais civis envolvidos na operação Saldo Zero tentam cumprir 31 mandados de prisão temporária e dois de busca e apreensão, mas não foi descartada a hipótese da descoberta de outros integrantes na quadrilha.
Os envolvidos podem pegar até 12 anos de prisão, segundo o titular da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas, Alexandre Capote.
Investigação
As investigações começaram após a descoberta de que duas funcionárias de uma empresa terceirizada, que prestam serviço no setor de recursos humanos da secretaria de saúde, inseriram indevidamente pessoas na folha de pagamento do estado. Entre elas se encontram dez membros de uma única família.
Até maio, Geovana de Paula Santos, de 32 anos, e Gleice Lança Ferreira, de 23, tinham incluído 29 pessoas.
O marido de Geovana, identificado como Alexandre de Moura, de 29 anos, é apontado como mentor intelectual da fraude. Ele não teve o nome incluído na folha, mas alguns dos salários eram depositados na conta bancária dele,
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