Cabeleireira é presa acusada de vender maconha hidropônica
De acordo com a polícia, ela era suspeita de vender maconha hidropônica para usuários de alto poder aquisitivo em Manaus.
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Acabeleireira e estudante de Direito Audiene Oliveira Barros, 27, foi presa pela Polícia Civil, ontem à tarde, por suspeita de vender maconha hidropônica para usuários de alto poder aquisitivo em Manaus.
Segundo o chefe de investigações da Seccional Oeste da Polícia Civil, Aluísio Campos, Audiene vendia a droga dentro do salão de estética ‘Empório da Beleza’, de propriedade dela, localizado na Rua João Valério, bairro São Geraldo, zona centro-sul de Manaus. O quilo era vendido a R$ 5 mil, enquanto que o preço da maconha já conhecida pela polícia varia entre R$ 1,8 mil e R$ 2 mil.
Audiene foi presa em casa, em um condomínio de luxo na Avenida Torquato Tapajós, zona norte. Ela é viúva do traficante de drogas Paulo Macena Souza, 28, o ‘Pé de Pano’, morto em junho do ano passado. A prisão ocorreu após a apreensão de 25 quilos de maconha hidropônica, no último domingo, na zona oeste de Manaus. O entorpecente foi avaliado em mais de R$ 118 mil. Foram presos Ludi Pimenta, 24, que havia chegado de São Paulo com a droga escondida na mala de viagem, e Thiago Lima, 25.
Segundo Aluísio, no depoimento dos suspeitos, o nome de Audiene surgiu como sendo a compradora da droga e a responsável por vendê-la em Manaus. A maioria dos clientes era estudante universitário. “A maconha hidropônica circula há pouco tempo em Manaus. Ela é três vezes mais forte que a droga cultivada em terra firme, é alterada quimicamente e estimula a libido. Por isso, vem sendo muito procurada pelos usuários”, explicou.
A maconha hidropônica é cultivada em tonéis de terra encharcada de água. Para acelerar seu crescimento e aumentar os níveis de THC (substância ativa da maconha), é usado um coquetel de fertilizantes.
Ainda de acordo com Aluísio, na casa de Audiene, a Polícia Civil apreendeu munição calibre 9 milímetros, cartões de crédito e fotos dela com as ‘mulas’. Ela foi indiciada por tráfico de drogas, porte ilegal de munição e formação de quadrilha.
A última apreensão de maconha hidropônica ocorreu no dia 6 deste mês, quando a Polícia Federal (PF) apreendeu 25 quilos no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Havia indícios de que a droga também pertencia à quadrilha liderada por Audiene.
Segundo o chefe de investigações da Seccional Oeste da Polícia Civil, Aluísio Campos, Audiene vendia a droga dentro do salão de estética ‘Empório da Beleza’, de propriedade dela, localizado na Rua João Valério, bairro São Geraldo, zona centro-sul de Manaus. O quilo era vendido a R$ 5 mil, enquanto que o preço da maconha já conhecida pela polícia varia entre R$ 1,8 mil e R$ 2 mil.
Audiene foi presa em casa, em um condomínio de luxo na Avenida Torquato Tapajós, zona norte. Ela é viúva do traficante de drogas Paulo Macena Souza, 28, o ‘Pé de Pano’, morto em junho do ano passado. A prisão ocorreu após a apreensão de 25 quilos de maconha hidropônica, no último domingo, na zona oeste de Manaus. O entorpecente foi avaliado em mais de R$ 118 mil. Foram presos Ludi Pimenta, 24, que havia chegado de São Paulo com a droga escondida na mala de viagem, e Thiago Lima, 25.
Segundo Aluísio, no depoimento dos suspeitos, o nome de Audiene surgiu como sendo a compradora da droga e a responsável por vendê-la em Manaus. A maioria dos clientes era estudante universitário. “A maconha hidropônica circula há pouco tempo em Manaus. Ela é três vezes mais forte que a droga cultivada em terra firme, é alterada quimicamente e estimula a libido. Por isso, vem sendo muito procurada pelos usuários”, explicou.
A maconha hidropônica é cultivada em tonéis de terra encharcada de água. Para acelerar seu crescimento e aumentar os níveis de THC (substância ativa da maconha), é usado um coquetel de fertilizantes.
Ainda de acordo com Aluísio, na casa de Audiene, a Polícia Civil apreendeu munição calibre 9 milímetros, cartões de crédito e fotos dela com as ‘mulas’. Ela foi indiciada por tráfico de drogas, porte ilegal de munição e formação de quadrilha.
A última apreensão de maconha hidropônica ocorreu no dia 6 deste mês, quando a Polícia Federal (PF) apreendeu 25 quilos no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. Havia indícios de que a droga também pertencia à quadrilha liderada por Audiene.
Felipe félix
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