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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A Chama da Liberdade,

MorteVer artigo principal: Morte de Diana, Princesa de Gales  que fica acima da entrada do túnel onde Diana morreu. Os fãs de Diana o decoram com cartazes, que são, por lei, removidos pelas autoridades francesas.
Em 31 de agosto de 1997, Diana morreu em um acidente automobilístico no túnel da Ponte de l'Alma, em ParisFrança, quando era perseguida por sete paparazzis. Diana estava jantando com Dodi Al-Fayed,herdeiro da cadeia de lojas Herrod´s e então namorado da princesa,em um restaurante quando começou a perseguição por parte dos paparazzis. No carro, Diana estava acompanhada de Dodi Al-Fayed e o motorista Henri Paul. A Mercedes-Benz S280 sedan deles bateu fortemente no 13° pilar do túnel. Como não havia barras metálicas entre os pilares, uma pequena mudança na direção do veículo poderia facilmente resultar numa colisão frontal.
O guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones, era o mais próximo do ponto de impacto e foi o único sobrevivente do acidente. Trevor também era o único ocupante do carro que estava utilizando o cinto de segurança - o que não é comum, pois guarda-costas precisam de livre movimento para proteger profissionalmente alguém. Rees-Jones, depois de meses em coma no hospital, disse que não tinha lembranças do acidente.
Henri Paul e Dodi Al-Fayed morreram imediatamente, e Diana - sentada ao banco de trás - resvalou-se brutalmente durante o impacto e bateu no banco à sua frente, causando uma hemorragia interna e quebra de ossos (baciabraço). Diana foi transportada para o Hospital Pitié-Salpêtrière, aonde, apesar das inúmeras tentativas de reanimação cardiorrespiratória, ela morreu às 4 da madrugada. Seu funeral, em 6 de setembro de 1997, foi assistido por aproximadamente dois bilhões de pessoas em todo o mundo.
No funeral de Diana, seu irmão Conde Spencer disse: Acima de tudo, nós agradecemos pela vida de uma mulher que tenho muito orgulho em poder chamar de minha irmã - a única, a complexa, a extraordinária a insubstituível Diana, cuja beleza, interna e externa, jamais se extinguirá de nossas mentes.
LegadoO interesse de Diana em ajudar as pessoas levou ao estabelecimento do Diana Memorial Award, prêmio conferido desde 1999 a jovens que têm demonstrado devoção e compromisso para com as causas advogadas pela Princesa.[24][25] Em 2002, Diana ficou em terceiro lugar, com pouco mais de treze por cento dos votos válidos, na lista dos maiores britânicos de todos os tempos, perdendo as duas primeiras colocações para Winston Churchill e Isambard Kingdom Brunel, primeiro e segundo colocados, respectivamente.[26][27]
Cquote1.svgEla foi o maior ícone mártir da fama. Ela morreu por causa dissoCquote2.svg
— Lady Gaga sobre Diana[28]
Logo após a sua morte, foi criado o Fundo Memorial de Diana, Princesa de Gales, que tem como objetivo arrecadar dinheiro para dar continuidade ao trabalho humanitário desenvolvido por ela dentro e fora do Reino Unido. Foi dotado de doações feitas por pessoas ao redor do mundo nos dias e meses posteriores a sua morte. Estas totalizaram cerca de 20 milhões de euro, além de um adicional de 80 milhões gerados através de atividades comerciais - incluindo uma doação feita por Elton John e pela gravadora Polygram - gerado a partir da canção "Candle in the Wind 1997" -, bem como a venda de produtos licenciados.[29][30][31] Os príncipes William e Harryorganizaram um concerto em homenagem à Diana, que foi realizado em 1° de julho de 2007, dia em que completaria 46 anos de idade.[32]FilantropiaA Princesa Diana tornou-se bastante conhecida por apoiar projetos de caridade, tanto antes como depois de seu divórcio. Ela foi madrinha de mais de cem instituições sociais e organizações de caridade e ajudava especialmente campanhas contra minas terrestres e combate à AIDS. Foi presidente dos hospitais Great Ormond Street e Royal Marsden Hospital, localizados em Londres, ambos especializados no tratamento de câncer. Por seus trabalhos filantrópicos, Diana recebeu diversos prêmios, entre eles o Nobel da Paz, por sua participação na "Campanha Internacional para a Eliminação de Minas".[33][34][35]AIDSApós se divorciar do príncipe Charles, Diana afirmou que iria se ausentar das atividades humanistas, mas ela não conseguiu se ater a esta declaração por muito tempo.[33] Mesmo com os problemas pessoais pelos quais passava, Diana logo retomou suas atividadesfilantrópicas e se dedicou, em especial, aos projetos que tinham por objetivo combater a AIDS no planeta. Para arrecadar dinheiro para suas obras de caridade, ela muitas vezes dançou em bailes e até chegou a leiloar alguns de seus vestidos mais belos.[36][33] Sua contribuição para mudar a opinião pública em relação aos portadores da doença foi lembrada em 2001 pelo então presidente americanoBill Clinton:[37]
Cquote1.svgEm 1987, quando muitos acreditavam que a AIDS poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com AIDS não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas comAIDS, e também ajudou a salvar as pessoas em riscoCquote2.svg
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Minas terrestresA luta contra as minas terrestres foi outro projeto que recebeu o apoio e o empenho de Diana.[38] Para promover suas ideias de que as minas terrestres causavam prejuísos a humanidade, ela viajou para África, em janeiro de 1997, trabalhando como uma voluntária doComitê Internacional da Cruz Vermelha. Diana visitou sobreviventes das explosões de minas terrestres em hospitais, excursionou projetos organizados pela HALO Trust e compareceu em aulas de conhecimento sobre minas terrestres que ameaçavam casas e vilarejos.[39][40][41]Em agosto do mesmo ano, Diana visitou a Bósnia com o Landmine Survivors Network.[41] A princesa tinha interesse em evitar os prejuízos que as minas causavam às pessoas, especialmente às crianças. Como resultado do empenho de Diana, foi asinado, por apelo da Organização das Nações Unidas, o Tratado de Ottawa, que proíbe proíbe o uso, a produção, a estocagem e a transferência de minas terrestres.[42]Títulos, honras e brasão de armasMonograma Real
Títulos
  • 1961-1975A Honorável Diana Frances Spencer (por ser filha de um Visconde)
  • 1975-1981Lady Diana Frances Spencer (título herdado após seu pai ter se tornado Conde)
  • 1981-1996Sua Alteza Real a Princesa de Gales (títulos recebidos no casamento com o Príncipe de Gales)
  • 1996-1997Diana, Princesa de Gales (após divórcio, mas ainda membro da Família Real)
O título completo de Diana, enquanto esteve casada com o príncipe Carlos, era Sua Alteza Real a Princesa de Gales, Condessa de Chester, Duquesa da Cornualha, Duquesa de Rothesay, Condessa de Carrick, Baronesa de Renfrew, Senhora das Ilhas e Princesa da Escócia.
Honrasbrasão de armas da princesa Diana enquanto esteve casada. Brasão de armasComo esposa do Príncipe de Gales, Diana usava um brasão de armas que incluía o real brasão de armas do Reino Unido com um plano, um escudo e um letreiro do brasão de armas do principado de Gales (o brasão do Príncipe de Gales), juntando dois brasões em um escudo com o 1° e o 4° quarteisplano branco, e o 2° e o 3° quartéis suportando três douradas bandas entrelaçadas com três bandas sinistras em um fundo de cena vermelho desfigurado com três conchas (o brasão de armas do Conde Spencer, pai de Diana). Os guardiões foram um leão coroado dourado do Brasão de Armas Real e umgrifo alado do brasão dos Spencer. O escudo teve a coroa do Príncipe de Gales. Seu lema era Dieu Defend le Droit (Deus defende o direito, em português), também usado no brasão dos Spencer.
Com o divórcio, Diana passou a usar o brasão da família Spencer coroado com uma pequena coroa real.
Referências
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