Minha lista de blogs

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Á beatificação da Irmã Dulce, que faleceu em 1992.

O Parque de Exposições de Salvador certamente recebeu um de seus eventos carregados de maior emoção desde sua fundação. Isso porque neste local ocorreu a cerimônia de beatificação de Irmã Dulce, uma religiosa baiana que, a partir de então, será conhecida como a Bem Aventurada Dulce dos Pobres. Setenta mil fiéis acompanharam a cerimônia, marco final da beatificação, após o decreto do Papa Bento XVI que oficializou irmã Dulce como beata, o mais próximo de santa a que é possível se chegar.
Inúmeras caravanas de fiéis partiram de vários estados brasileiros, sobretudo de Sergipe, estado onde ocorreu o milagre que a qualificou como beata. Nem mesmo a forte chuva que ocorria na região impedia a chegada constante de peregrinos de vários estados. Sem dúvida, foi a maior cerimônia religiosa vista na última década. À frente da cerimônia de beatificação, com início às 17h, o arcebispo emérito de Salvador, cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo. “Ela é o exemplo maior de seguimento de Cristo. [...] A tradução da caridade e amor ao próximo”, afirmou Dom Geraldo Majella, emocionado.
Dom Murilo Krieger, cardeal e arcebispo de Salvador, vê na Irmã Dulce um exemplo para todos os seguidores de Jesus Cristo. “Ela colocou isto em prática. Ela tinha aparência frágil, limitada, com pouca saúde e, mesmo assim, conseguiu. Um dia como este é um estímulo para também sermos santos, buscando o caminho de Deus”, declarou.
A presidente Dilma Rousseff, acompanhada do governador baiano Jaques Wagner, presenciou a cerimônia que emocionou o país. O presidente do Senado, José Sarney, e o ex-governador de São Paulo e ex-candidato presidencial José Serra também estiveram presentes junto aos fiéis. José Serra, porém, não ficou no espaço coberto dedicado a Dilma, e teve que recorrer a uma capa de chuva para se proteger. Também estavam lá 600 autoridades religiosas incluindo bispos, diáconos e padres.
Uma encenação da vida de Irmã Dulce com 600 crianças e adolescentes do Centro Educacional Santo Antonio (Cesa) tornou ainda mais especial a cerimônia. Demonstração real de que todos os anos da vida da religiosa foram dedicados a obras sociais e trabalhos de caridade, a escola faz parte de um projeto educacional da religiosa, chamado Obras Sociais Irmã Dulce.
Bento XVI, embora representado pelo cardeal Dom Majella Agnelo, saudou na Praça de São Pedro, em Lisboa, os brasileiros e todos os que falam a língua portuguesa: “Desejo também associar-me à alegria dos pastores e fiéis congregados em São Salvador da Bahia para a beatificação da Irmã Dulce Lopes Pontes, que deixou atrás de si um prodigioso rastro de caridade ao serviço dos últimos, levando o Brasil inteiro a ver nela ‘a mãe dos desamparados’”.
O religioso, em poucas palavras, expressou em português o que os fiéis à Irmã Dulce vêem na religiosa, uma alma disposta a ajudar a quem quer que seja. Independente de credo, Dulce acreditou no poder revolucionário do amor fraterno e da educação. Fundou escolas ao mesmo tempo em que prestava assistência a comunidades pobres de Salvador.
Um dos milagres realizados pela beata foi narrado pela funcionária pública Claudia Cristina Araújo. Segundo Cláudia, Irmã Dulce teria sido responsável por sua cura de uma hemorragia, ocorrida logo após dar a luz a seu segundo filho, Gabriel, que hoje tem 10 anos. A comprovação da cura fez com que fosse possível a beatificação da Irmã Dulce, que faleceu em 1992. O milagre só foi anunciado dez anos depois, mas o processo de beatificação se iniciou em janeiro de 2000.
O padre José Almir de Menezes foi testemunha ocular do milagre. Vendo a situação de Cláudia no Hospital, abatida e sem forças para manter-se viva, perguntou se ela acreditava no milagre que Irmã Dulce poderia fazer por ela. Diante da resposta positiva, intercedeu junto à beata, e, em poucos dias, Claudia obteve a cura da enfermidade que a acometia e ameaçava sua vida.
Irmã Dulce nasceu, na verdad
A beata, também chamada de “Anjo Bom da Bahia”, criou a associação Obras Sociais Irmã Dulce há cinco décadas. Somente leitos para a população que carece de ajuda médica, são mais de 1000.
O caminho é longo para o processo de santificação, mas, depois de toda uma jornada até alcançar a beatificação, o nome de Irmã Dulce, hoje a Bem Aventurada Dulce dos Pobres, cristaliza como nenhum outro os ideais de boa vontade, amor e fé, que permeiam a vida de todo cristão.
O Parque de Exposições de Salvador certamente recebeu um de seus eventos carregados de maior emoção desde sua fundação. Isso porque neste local ocorreu a cerimônia de beatificação de Irmã Dulce, uma religiosa baiana que, a partir de então, será conhecida como a Bem Aventurada Dulce dos Pobres. Setenta mil fiéis acompanharam a cerimônia, marco final da beatificação, após o decreto do Papa Bento XVI que oficializou irmã Dulce como beata, o mais próximo de santa a que é possível se chegar.
Inúmeras caravanas de fiéis partiram de vários estados brasileiros, sobretudo de Sergipe, estado onde ocorreu o milagre que a qualificou como beata. Nem mesmo a forte chuva que ocorria na região impedia a chegada constante de peregrinos de vários estados. Sem dúvida, foi a maior cerimônia religiosa vista na última década. À frente da cerimônia de beatificação, com início às 17h, o arcebispo emérito de Salvador, cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo. “Ela é o exemplo maior de seguimento de Cristo. [...] A tradução da caridade e amor ao próximo”, afirmou Dom Geraldo Majella, emocionado.
Dom Murilo Krieger, cardeal e arcebispo de Salvador, vê na Irmã Dulce um exemplo para todos os seguidores de Jesus Cristo. “Ela colocou isto em prática. Ela tinha aparência frágil, limitada, com pouca saúde e, mesmo assim, conseguiu. Um dia como este é um estímulo para também sermos santos, buscando o caminho de Deus”, declarou.
A presidente Dilma Rousseff, acompanhada do governador baiano Jaques Wagner, presenciou a cerimônia que emocionou o país. O presidente do Senado, José Sarney, e o ex-governador de São Paulo e ex-candidato presidencial José Serra também estiveram presentes junto aos fiéis. José Serra, porém, não ficou no espaço coberto dedicado a Dilma, e teve que recorrer a uma capa de chuva para se proteger. Também estavam lá 600 autoridades religiosas incluindo bispos, diáconos e padres.
Uma encenação da vida de Irmã Dulce com 600 crianças e adolescentes do Centro Educacional Santo Antonio (Cesa) tornou ainda mais especial a cerimônia. Demonstração real de que todos os anos da vida da religiosa foram dedicados a obras sociais e trabalhos de caridade, a escola faz parte de um projeto educacional da religiosa, chamado Obras Sociais Irmã Dulce.
Bento XVI, embora representado pelo cardeal Dom Majella Agnelo, saudou na Praça de São Pedro, em Lisboa, os brasileiros e todos os que falam a língua portuguesa: “Desejo também associar-me à alegria dos pastores e fiéis congregados em São Salvador da Bahia para a beatificação da Irmã Dulce Lopes Pontes, que deixou atrás de si um prodigioso rastro de caridade ao serviço dos últimos, levando o Brasil inteiro a ver nela ‘a mãe dos desamparados’”.
O religioso, em poucas palavras, expressou em português o que os fiéis à Irmã Dulce vêem na religiosa, uma alma disposta a ajudar a quem quer que seja. Independente de credo, Dulce acreditou no poder revolucionário do amor fraterno e da educação. Fundou escolas ao mesmo tempo em que prestava assistência a comunidades pobres de Salvador.
Um dos milagres realizados pela beata foi narrado pela funcionária pública Claudia Cristina Araújo. Segundo Cláudia, Irmã Dulce teria sido responsável por sua cura de uma hemorragia, ocorrida logo após dar a luz a seu segundo filho, Gabriel, que hoje tem 10 anos. A comprovação da cura fez com que fosse possível a beatificação da Irmã Dulce, que faleceu em 1992. O milagre só foi anunciado dez anos depois, mas o processo de beatificação se iniciou em janeiro de 2000.
O padre José Almir de Menezes foi testemunha ocular do milagre. Vendo a situação de Cláudia no Hospital, abatida e sem forças para manter-se viva, perguntou se ela acreditava no milagre que Irmã Dulce poderia fazer por ela. Diante da resposta positiva, intercedeu junto à beata, e, em poucos dias, Claudia obteve a cura da enfermidade que a acometia e ameaçava sua vida.
Irmã Dulce nasceu, na verdade, Maria Rita de Souza Brito Lopes, em 26 de maio de 1914. Tornou-se Irmã Dulce em homenagem a mãe, Dulce Maria de Souza Brito Lopes aos 20 anos, quando foi ordenada freira. Mas, desde os 13 anos, ainda pequena, Dulce revelava o desejo de servir aos necessitados e à vida religiosa. Foi indicada por José Sarney – na época, presidente – em 1988 para o prêmio Nobel da Paz. Conheceu o papa João Paulo II, e ouviu do próprio, na década de 80, que deveria prosseguir com seus trabalhos. A celebração do dia da beata será 13 de agosto.
A beata, também chamada de “Anjo Bom da Bahia”, criou a associação Obras Sociais Irmã Dulce há cinco décadas. Somente leitos para a população que carece de ajuda médica, são mais de 1000.
O caminho é longo para o processo de santificação, mas, depois de toda uma jornada até alcançar a beatificação, o nome de Irmã Dulce, hoje a Bem Aventurada Dulce dos Pobres, cristaliza como nenhum outro os ideais de boa vontade, amor e fé, que permeiam a vida de todo cristão.
e, Maria Rita de Souza Brito Lopes, em 26 de maio de 1914. Tornou-se Irmã Dulce em homenagem a mãe, Dulce Maria de Souza Brito Lopes aos 20 anos,  quando foi ordenada freira. Mas, desde os 13 anos, ainda pequena, Dulce revelava o desejo de servir aos necessitados e à vida religiosa. Foi indicada por José Sarney – na época, presidente – em 1988 para o prêmio Nobel da Paz. Conheceu o papa João Paulo II, e ouviu do próprio, na década de 80, que deveria prosseguir com seus trabalhos. A celebração do dia da beata será 13 de agosto.
O Parque de Exposições de Salvador certamente recebeu um de seus eventos carregados de maior emoção desde sua fundação. Isso porque neste local ocorreu a cerimônia de beatificação de Irmã Dulce, uma religiosa baiana que, a partir de então, será conhecida como a Bem Aventurada Dulce dos Pobres. Setenta mil fiéis acompanharam a cerimônia, marco final da beatificação, após o decreto do Papa Bento XVI que oficializou irmã Dulce como beata, o mais próximo de santa a que é possível se chegar.
Inúmeras caravanas de fiéis partiram de vários estados brasileiros, sobretudo de Sergipe, estado onde ocorreu o milagre que a qualificou como beata. Nem mesmo a forte chuva que ocorria na região impedia a chegada constante de peregrinos de vários estados. Sem dúvida, foi a maior cerimônia religiosa vista na última década. À frente da cerimônia de beatificação, com início às 17h, o arcebispo emérito de Salvador, cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo. “Ela é o exemplo maior de seguimento de Cristo. [...] A tradução da caridade e amor ao próximo”, afirmou Dom Geraldo Majella, emocionado.
Dom Murilo Krieger, cardeal e arcebispo de Salvador, vê na Irmã Dulce um exemplo para todos os seguidores de Jesus Cristo. “Ela colocou isto em prática. Ela tinha aparência frágil, limitada, com pouca saúde e, mesmo assim, conseguiu. Um dia como este é um estímulo para também sermos santos, buscando o caminho de Deus”, declarou.
A presidente Dilma Rousseff, acompanhada do governador baiano Jaques Wagner, presenciou a cerimônia que emocionou o país. O presidente do Senado, José Sarney, e o ex-governador de São Paulo e ex-candidato presidencial José Serra também estiveram presentes junto aos fiéis. José Serra, porém, não ficou no espaço coberto dedicado a Dilma, e teve que recorrer a uma capa de chuva para se proteger. Também estavam lá 600 autoridades religiosas incluindo bispos, diáconos e padres.
Uma encenação da vida de Irmã Dulce com 600 crianças e adolescentes do Centro Educacional Santo Antonio (Cesa) tornou ainda mais especial a cerimônia. Demonstração real de que todos os anos da vida da religiosa foram dedicados a obras sociais e trabalhos de caridade, a escola faz parte de um projeto educacional da religiosa, chamado Obras Sociais Irmã Dulce.
Bento XVI, embora representado pelo cardeal Dom Majella Agnelo, saudou na Praça de São Pedro, em Lisboa, os brasileiros e todos os que falam a língua portuguesa: “Desejo também associar-me à alegria dos pastores e fiéis congregados em São Salvador da Bahia para a beatificação da Irmã Dulce Lopes Pontes, que deixou atrás de si um prodigioso rastro de caridade ao serviço dos últimos, levando o Brasil inteiro a ver nela ‘a mãe dos desamparados’”.
O religioso, em poucas palavras, expressou em português o que os fiéis à Irmã Dulce vêem na religiosa, uma alma disposta a ajudar a quem quer que seja. Independente de credo, Dulce acreditou no poder revolucionário do amor fraterno e da educação. Fundou escolas ao mesmo tempo em que prestava assistência a comunidades pobres de Salvador.
Um dos milagres realizados pela beata foi narrado pela funcionária pública Claudia Cristina Araújo. Segundo Cláudia, Irmã Dulce teria sido responsável por sua cura de uma hemorragia, ocorrida logo após dar a luz a seu segundo filho, Gabriel, que hoje tem 10 anos. A comprovação da cura fez com que fosse possível a beatificação da Irmã Dulce, que faleceu em 1992. O milagre só foi anunciado dez anos depois, mas o processo de beatificação se iniciou em janeiro de 2000.
O padre José Almir de Menezes foi testemunha ocular do milagre. Vendo a situação de Cláudia no Hospital, abatida e sem forças para manter-se viva, perguntou se ela acreditava no milagre que Irmã Dulce poderia fazer por ela. Diante da resposta positiva, intercedeu junto à beata, e, em poucos dias, Claudia obteve a cura da enfermidade que a acometia e ameaçava sua vida.
Irmã Dulce nasceu, na verdade, Maria Rita de Souza Brito Lopes, em 26 de maio de 1914. Tornou-se Irmã Dulce em homenagem a mãe, Dulce Maria de Souza Brito Lopes aos 20 anos, quando foi ordenada freira. Mas, desde os 13 anos, ainda pequena, Dulce revelava o desejo de servir aos necessitados e à vida religiosa. Foi indicada por José Sarney – na época, presidente – em 1988 para o prêmio Nobel da Paz. Conheceu o papa João Paulo II, e ouviu do próprio, na década de 80, que deveria prosseguir com seus trabalhos. A celebração do dia da beata será 13 de agosto.
A beata, também chamada de “Anjo Bom da Bahia”, criou a associação Obras Sociais Irmã Dulce há cinco décadas. Somente leitos para a população que carece de ajuda médica, são mais de 1000.
O caminho é longo para o processo de santificação, mas, depois de toda uma jornada até alcançar a beatificação, o nome de Irmã Dulce, hoje a Bem Aventurada Dulce dos Pobres, cristaliza como nenhum outro os ideais de boa vontade, amor e fé, que permeiam a vida de todo cristão.
http://pimentacommelcn.blogspot.com/.

Nenhum comentário:

Postar um comentário