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terça-feira, 29 de maio de 2012

Terremoto no norte da Itália deixa ao menos 6 mortos

Roma, 29 mai (EFE).- Pelo menos seis pessoas morreram pelo terremoto de 5,8 graus na escala Richter que sacudiu nesta terça-feira a região de Emilia Romagna (norte da Itália), causando o desmoronamento de edifícios e fábricas, informaram fontes da Polícia local. Duas pessoas morreram e uma está desaparecida na localidade de San Felice sul Panaro, enquanto há outras duas vítimas em Mirandola. As outras duas pessoas faleceram na queda de edifícios no centro da localidade de Concordia e em Finale Emilia. Os bombeiros estão buscando várias pessoas nos escombros de edifícios e fábricas dessas localidades. O prefeito de uma das localidades mais afetadas, San Felice sul Panaro, Alberto Silvestri, declarou à emissora "Skytg24" que foram registrados vários mortos após a queda de uma fábrica, mas não precisou um número. O tremor teve seu epicentro na província de Modena, região de Emilia Romagna, na mesma zona em que aconteceu o terremoto de 20 de maio, que deixou sete mortos, cerca de 50 feridos e mais de 5 mil evacuados. Fontes do Instituto de Geofísica da Itália confirmaram que a magnitude do terremoto ficou entre 5,7 e 5,8 graus na escala Richter e a uma profundidade de 10 quilômetros, muito similar ao tremor de 5,9 graus de 20 de maio, embora de menor duração. Esse sismo foi seguido por várias réplicas de menor intensidade, e foram reportados novos desmoronamentos de edifícios históricos e igrejas das zonas já afetadas pelo último tremor. A imprensa italiana informou o desabamento da torre de San Felice sul Panaro, da basílica de San Francisco, em Mirandola, e de outras igrejas da zona. O tremor foi sentido em todo o norte e o centro do país, nas regiões - além de Emilia Romagna - de Gênova, Lombardia, Piemonte, Vêneto e Toscana, e foram desalojados diversos edifícios públicos em cidades como Milão, Bolonha e Florença, onde não houve maiores problemas. As autoridades ferroviárias da Itália suspenderam o trânsito de várias linhas na região para avaliar possíveis danos. EFE ccg/pa

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