O homem foi preso pela segunda vez

Lourenço confessou o crime e informou que já havia sido preso em 2009. Foto: Richard Lopes
Francisco Lourenço de Oliveira, de 57 anos, é natural de Cajazeiras, na Paraíba, e foi preso pelo delegado regional de Polícia Civil, Marcos Sandro Nazaré de Lira, e pelo inspetor Pinheiro, na rua 13 de maio.
Segundo o delegado, Lourenço foi preso após tentar a terceira investida fraudulenta contra uma vítima em Icó. Ele foi autuado e preso em flagrante por estelionato, uso de documentos falsos e falsificação de documento público.
O homem morava em Icó há 4 meses e tinha um alvará de funcionamento de uma firma, onde ele supostamente aplicava golpes, usando nomes de outras pessoas e de outras empresas.
A Polícia apreendeu com Francisco Lourenço carimbos, identidades e cartões bancários. Além disso, o homem também portava talões de cheques do Banco do Brasil.
O acusado confessou o crime e afirmou que já havia sido preso em 2009, em Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, também por estelionato.
A Polícia aguarda que, com a prisão do estelionatário, mais vítimas compareçam à Delegacia a fim de fazer o reconhecimento do acusado.
Com informações do colaborador Richard Lopes
Francisco Lourenço de Oliveira, de 57 anos, é natural de Cajazeiras, na Paraíba, e foi preso pelo delegado regional de Polícia Civil, Marcos Sandro Nazaré de Lira, e pelo inspetor Pinheiro, na rua 13 de maio.
Segundo o delegado, Lourenço foi preso após tentar a terceira investida fraudulenta contra uma vítima em Icó. Ele foi autuado e preso em flagrante por estelionato, uso de documentos falsos e falsificação de documento público.
O homem morava em Icó há 4 meses e tinha um alvará de funcionamento de uma firma, onde ele supostamente aplicava golpes, usando nomes de outras pessoas e de outras empresas.

O acusado confessou o crime e afirmou que já havia sido preso em 2009, em Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, também por estelionato.
A Polícia aguarda que, com a prisão do estelionatário, mais vítimas compareçam à Delegacia a fim de fazer o reconhecimento do acusado.
Com informações do colaborador Richard Lopes
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