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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Após comandante-geral da PM, promotor de Justiça é assaltado


Ele relatou o caso em seu perfil no Facebook, na madrugada da quinta-feira (7)

07.11.2013 | Atualizado em 07.11.2013 - 13:22
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Foto: Reprodução
Promotor relatou a situação no Facebook
Da Redação                                     

Após o assalto ao coronel Alfredo Castro, comandante da Polícia Militar da Bahia, o promotor de Justiça Aurisvaldo Sampaio também foi vítima da insegurança em Salvador. Ele relatou em seu perfil no Facebook, na madrugada da quinta-feira (7), que teve um celular e um relógio roubados. 

“Amigos, comunico que estou momentaneamente sem telefone celular. É que acabo de ingressar nas estatísticas da violência: fui assaltado. Entretanto, tranquilizo a todos, o dano maior foi na minha dignidade. No mais, apenas se perdeu um celular e um relógio”, publicou o promotor do Ministério Público da Bahia sem especificar onde ocorreu o assalto nem as circunstâncias. 

Amigos do promotor deixaram mensagens de apoio na rede social. Em resposta a um deles, Aurisvaldo deu a entender que o ladrão apontou uma arma contra a sua cabeça. 

Violência
Na tarde de quarta-feira (6), o coronel Alfredo Castro foi assaltado na Orla da Boca do Rio. Ele estava correndo na Orla quando dois ladrões se aproximaram e levaram o aparelho telefônico, que estava na mão do comandante. Castro costuma andar com escolta, mas decidiu realizar seu exercício desacompanhado, segundo o coronel Gilson Santiago, do Departamento de Comunicação da PM.

Os ladrões passaram de bicicleta, pegaram o celular e fugiram. Segundo Santiago, não foi possível perceber se estavam armados. O roubo aconteceu perto do Jardim Alah.

Comandante fazia exercício quando teve o celular roubado
Ainda nesta semana, na última segunda (4), o apresentador Mário Kertész foi assaltado na Rótula do Abacaxi. Dois homens em uma moto o ameaçaram com um revólver e levaram o celular do comunicador. O assalto aconteceu pouco depois de Kertész deixar a Rádio Metrópole, para onde ligou depois do crime para relatar o que aconteceu, chamando a situação de "uma experiência bem desagradável".

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