Duas pessoas foram presas na noite de segunda-feira em Porto
Alegre (RS) por manter quatro clientes de uma casa ilegal de jogos em
cárcere privado na avenida Azenha. Segundo a Polícia Civil, os jogadores
ficaram cerca de uma hora impedidos de deixar o prédio, que abrigava
máquinas caça-níqueis, em uma tentativa de despistar a polícia.
Segundo o delegado Tiago Baldin, que participou da ação, os contraventores deixaram as pessoas em um local sem luz e ar-condicionado, e ordenaram que elas ficassem em silêncio. Os policiais que tentavam entrar viram vultos dos clientes através de uma porta de vidro e iniciaram contato. Os contraventores se negaram a negociar, segundo o delegado, e a polícia arrombou a porta. No local, foram encontradas 12 máquinas caça-níqueis. O casal preso já respondia por contravenção e a casa de jogos já havia sido fechada pela polícia.
Na sexta-feira, conforme Baldin, situação semelhante ocorreu em outro estabelecimento ilegal na mesma avenida - que "reiteradamente apresenta casas de jogos", de acordo com o delegado. Na ocasião, 12 pessoas, a maioria idosos, foram mantidas presas por cerca de três horas. Alguns passaram mal. Uma pessoa foi presa.
Baldin afirmou que a polícia vai usar a força para liberar clientes quando constatado cárcere privado e os contraventores serão presos em flagrante. "Essa prática está começando a acontecer e a Polícia Civil não vai permitir, vai sempre dar voz de prisão por cárcere privado. Então além da contravenção, eles vão responder por cárcere."
Segundo o delegado Tiago Baldin, que participou da ação, os contraventores deixaram as pessoas em um local sem luz e ar-condicionado, e ordenaram que elas ficassem em silêncio. Os policiais que tentavam entrar viram vultos dos clientes através de uma porta de vidro e iniciaram contato. Os contraventores se negaram a negociar, segundo o delegado, e a polícia arrombou a porta. No local, foram encontradas 12 máquinas caça-níqueis. O casal preso já respondia por contravenção e a casa de jogos já havia sido fechada pela polícia.
Na sexta-feira, conforme Baldin, situação semelhante ocorreu em outro estabelecimento ilegal na mesma avenida - que "reiteradamente apresenta casas de jogos", de acordo com o delegado. Na ocasião, 12 pessoas, a maioria idosos, foram mantidas presas por cerca de três horas. Alguns passaram mal. Uma pessoa foi presa.
Baldin afirmou que a polícia vai usar a força para liberar clientes quando constatado cárcere privado e os contraventores serão presos em flagrante. "Essa prática está começando a acontecer e a Polícia Civil não vai permitir, vai sempre dar voz de prisão por cárcere privado. Então além da contravenção, eles vão responder por cárcere."
- Terra
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