Francisco dos Santos admitiu relacionamento virtual, mas nega ter extorquido empresária
Policiais civis da Delegacia de Goianinha, a 58 quilômetros de Natal, prenderam na manhã desta sexta-feira (10) um potiguar de 29 anos suspeito de extorquir uma empresária paulista. Segundo a polícia, Francisco dos Santos ameaçava enviar à família dela vídeos de sexo supostamente gravados pela internet. “A mulher é casada e tem dois filhos”, revelou o delegado Wellington Segundo. A operação que prendeu o suspeito foi denominada Sexo Virtual Pirata.
Ao ser preso, Francisco admitiu ter mantido um envolvimento virtual com a empresária, mas negou ter extorquido dinheiro dela.
Ainda de acordo com a polícia, o jovem e a empresária mantiveram um relacionamento virtual pela mídia social Skype. “As chantagens fizeram a empresária depositar R$ 15 mil na conta bancária do suspeito. Outros R$ 6 mil seriam transferidos na tarde desta sexta”, disse o delegado. “Nós interceptamos as ligações. Em alguns momentos, inclusive, ele manda que ela dê seus pulos”, acrescentou Wellington.
Apesar de negar a extorsão, o delegado afirma que Francisco disse ter aplicado parte do dinheiro recebido na compra de uma moto.
As investigações ainda revelam que a chantagem vinha acontecendo desde dezembro do ano passado. “O suspeito usou de sua boa aparência para aplicar o golpe. Ele é bem apresentável”, disse o delegado.
O delegado admitiu que as investigações demoraram porque o crime aconteceu pela internet. “Por ser um crime virtual, nós ainda não temos ferramentas e legislação que nos ajude”, explicou.
Ao ser preso, Francisco admitiu ter mantido um envolvimento virtual com a empresária, mas negou ter extorquido dinheiro dela.
Ainda de acordo com a polícia, o jovem e a empresária mantiveram um relacionamento virtual pela mídia social Skype. “As chantagens fizeram a empresária depositar R$ 15 mil na conta bancária do suspeito. Outros R$ 6 mil seriam transferidos na tarde desta sexta”, disse o delegado. “Nós interceptamos as ligações. Em alguns momentos, inclusive, ele manda que ela dê seus pulos”, acrescentou Wellington.
Apesar de negar a extorsão, o delegado afirma que Francisco disse ter aplicado parte do dinheiro recebido na compra de uma moto.
As investigações ainda revelam que a chantagem vinha acontecendo desde dezembro do ano passado. “O suspeito usou de sua boa aparência para aplicar o golpe. Ele é bem apresentável”, disse o delegado.
O delegado admitiu que as investigações demoraram porque o crime aconteceu pela internet. “Por ser um crime virtual, nós ainda não temos ferramentas e legislação que nos ajude”, explicou.
Fonte: Seridó 190
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