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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Projeto de Previdência Própria dos Servidores Públicos Municipais de Lajes Pintadas pronto para ser votado pelos vereadores


Aprincípio o município deixa de pagar 21%para o INSS e passaria contribuir com apenas 11% da folha. Hoje são recolhidos dos servidores cerca de 8,5% de INSS, a partir da aprovação doprojeto passaram a ser recolhidos 11% paraa previdência própria.

Noregime próprio, o trabalhador passaria a ter direito ao aposento com paridadeao salário que recebe atualmente. Comele, reduziria as filas e as dificuldades enfrentadas pelo trabalhador na hora de requerera seguridade social. Omunicípio passaria a ter uma economia em suas finanças.

Comomais pessoas passariam a requerer a aposentadoria, passaria a existir umarenovação no quadro de funcionários entre outros benefícios.

Bom,mas, nem tudo são flores, existem desvantagens e contradiçõesperigosíssimas. 

Oganho sonhado pelos gestores públicos é ilusório, porque a administração passaa ter a necessidade de ter um equilíbrio financeiro e atuarial maior, que nadamais é do que o município ter uma reserva maior como garantia para o pagamentode aposentadorias futuras, o que acarretaria uma contribuição maior para comporo fundo da previdência própria.

NoBrasil, aproximadamente 2.300 municípiosjá possuem previdência própria, destes, 335já decretaram falência e 700 estão em análise sobre a possível condição defalência.

Infelizmenteexistem municípios onde os gestores se apropriam destes recursos para outrosfins, causando um prejuízo irreparável para o trabalhador.

Quandoum município com previdência própria entra em falência, nem sempre é possívelmigrar para o RGPS (Regime Geral da Previdência Social).

Osmunicípios se encantam, pois hoje eles podem ficar negativos com o INSS, casonão cumpra com suas obrigações sociais. O INSS nesses casos pode sequestrar osrecursos diretos no FPM. Com a previdência privada isso não acontece. Essa é a "meninados olhos" dos gestores públicos. Dar calote sem ter o perigo de tersequestro de bens.

Emmuitos municípios o projeto da Previdência Própria foi desativado porqueestudos técnicos apontaram que em médio prazo não se sustentaria, por que asexperiências têm sido altamente negativas. 

Hojesó resta mesmo apostar no controle social do fundo da Previdência Própria,fundo esse que vai receber os recursos descontados dos salários dos servidores,mas, infelizmente quando se fala nos membros para compor e fiscalizar essefundo parece que o mundo estremece, pessoas ficam nervosas, direito de seexpressar é negado e por ai vai.

Nessetexto foi apresentando algumas vantagens e desvantagens sobre o Plano dePrevidência Própria Municipal para que a população e os servidores reflitam evejam que a situação ora exposta é de risco, pode dar certo, mas, também podedar errado. 

A minha opinião sobre esse Plano de Previdência Municipal é que ele coloca em risco a estabilidade e a segurança previdenciária de centenas de servidores municipais, queira Deus que no futuro alguém esteja me criticando por essa opinião que tenho sobre esse tema. Vamos aguardar o tempo é o senhor das repostas.  

Pau dos ferros: Policial Militar comete suicídio

Um Policial Militar identificado como José Neto de Medeiros, de 51 anos de idade, cometeu suicídio com um disparo de arma de fogo no município de Pau dos Ferros, região oeste do estado. O fato foi registrado na manhã desta quarta-feira (25/12) na comunidade de Carvão.
O Cabo Neto, como é chamado pelos companheiros de farda, estava sozinho em sua residência, deitado em uma rede, quando cometeu o ato trágico. O PM se suicidou-se com sua própria arma disparando um tiro no ouvido.
No momento do ato, Neto estava conversando com familiares ao telefone, onde anunciou a sua morte. O barulho do disparo foi ouvido pelos familiares que acionaram a polícia e confirmaram o óbito.
O Instituto Técnico e Científico de Polícia foi acionado para fazer a remoção do corpo até a sua sede na cidade de Mossoró.
Segundo informações da polícia, Neto era uma pessoa calma e tranquila, e que o motivo do ato trágico ainda é desconhecido. Antes de se matar, o cabo Neto teria ido visitar o filho no hospital da cidade, onde o mesmo está internado desde a noite desta terça-feira (24/12) depois de ter sofrido algumas facadas.

Fonte: SOS Notícias do RN

PARELHAS: Bandidos encapuzados assaltam posto de combustíveis


Efetuaram um disparo no interior do posto que atingiu a prateleira
PorSd PM J. Júnior
Fonte:Marcos Silva (Link nesse blog)
Foiregistrado por volta das 18h30 desta Terça-Feira (24/12), um roubo no Posto decombustíveis Xique-Xique localizado na saída de Parelhas para Natal.
Segundo informações, dois indivíduos chegaram ao local em uma moto armados,encapuzados e usando capacetes. Primeiro eles rederam o frentista e o levarampara uma sala onde estava outro funcionário do Posto.
Nesta sala, os acusados efetuaram um disparo de arma de fogo que atingiu umaprateleira do estabelecimento. Logo em seguida os mesmos fugiram levando umaquantia de mais de R$ 1.500,00 em dinheiro. A Polícia Militar de Parelhas foiacionada, como também guarnições de outras cidades estiveram na ocorrência. APM conseguiu interceptar dois suspeitos em uma moto na RN 086 já no municípiode Equador.
Os mesmos foram conduzidos para o Quartel da PM de Parelhas para reconhecimentopor parte das vitimas. As vitimas não conseguiram reconhecer os suspeitos, elogo em seguida os mesmos foram liberados. 

Leia o primeiro capítulo do mais famoso conto de Natal. da Livraria da Folha

Ouvir o texto
Escrito por Charles Dickens e publicado pela primeira vez em 1843, "Um Conto de Natal" é considerada a mais famosa história natalina. O texto já foi adaptado para quadrinhos, filmese peça teatrais.
No livro, Scrooge, um velho ranzinza, solitário e sovina, recebe a visita do espírito de seu ex-sócio que o alerta sobre as consequências de uma vida de cruel, levando o pão-duro a uma viagem pela redenção.
Abaixo, leia o primeiro capítulo da obra.
Atenção: o texto reproduzido abaixo mantém a ortografia original do livro e não está atualizado de acordo com as regras do Novo Acordo Ortográfico. Conheça o livro "Escrevendo pela Nova Ortografia".
*
CAPÍTULO I
O Fantasma de Marley
Divulgação
Publicada em 1843, conta a história da redenção do velho Scrooge
Publicada em 1843, conta a história da redenção do velho Scrooge
Para começar a história, Marley estava morto. Não havia a menor dúvida quanto a isso. O atestado foi assinado pelo escrivão, pelo sacerdote, pelo agente funerário e pelo encarregado do enterro. Scrooge também assinou, e sua assinatura era sempre bem-vinda, tanto na Bolsa quanto em qualquer outro lugar.
Sim, o velho Marley estava tão morto quanto uma pedra.
Veja bem: não quero dizer com isso que eu saiba, por experiência própria, como é estar morto como uma pedra. Na verdade, se tivesse de fazer uma comparação, acho que não há nada mais morto do que a lápide de um túmulo. Quem inventou esta antiga expressão foram os nossos sábios antepassados, e não serei eu quem vai querer mudá-la, senão, daqui a pouco, tudo estará de pernas para o ar. Deixe-me, portanto, repetir com toda ênfase: Marley estava tão morto quanto uma pedra.
Scrooge sabia que ele estava morto? Claro que sabia. Como não iria saber? Scrooge e ele foram sócios por não sei quantos anos. Scrooge era seu único testamenteiro, além de ser também seu único administrador, procurador, herdeiro, amigo e o único que chorou a sua morte. Apesar disso, não ficou tão abalado a ponto de esquecer que era um homem de negócios e, assim, fechou um belo negócio ainda no dia do funeral, tornando essa data inesquecível.
Por falar no enterro de Marley, volto ao começo. Não há dúvida alguma de que Marley estava morto. Isso precisa ficar bem claro, ou nada de espantoso sairá desta história. Se antes do início da peça não estivéssemos totalmente convencidos de que o pai de Hamlet estava morto, não haveria nada de estranho no fato de ele estar passeando à noite, sob o vento leste, no alto de uma das torres de seu castelo, como qualquer senhor de meia-idade faz quando sai à noitinha para tomar um pouco de ar fresco em um lugar qualquer onde sopre uma brisa agradável - como no cemitério da catedral de Saint Paul, por exemplo. Isso dificilmente provocaria o menor espanto à cabeça fraca de seu filho.
Scrooge nunca mandou apagar de seu escritório o nome do antigo sócio. E lá estava ele, anos depois, gravado sobre a porta da firma: Scrooge & Marley. A firma era conhecida como Scrooge & Marley. Às vezes, os novatos chamavam Scrooge de Scrooge e, outras vezes, de Marley, mas ele atendia sempre, pois dava tudo no mesmo.
Scrooge era um tremendo pão-duro! Um velho sovina, avarento, mesquinho, unha-de-fome e ganancioso! Duro e áspero como uma pedra de amolar, não era possível arrancar dele a menor faísca de generosidade. Era solitário e fechado como uma ostra. A sua frieza congelou o seu rosto e encompridou ainda mais o seu nariz pontudo, murchou suas bochechas e endureceu seu caminhar; deixou seus olhos vermelhos, azulou seus lábios finos e tornou ferino o tom de sua áspera voz. Uma camada de gelo cobria sua cabeça, suas sobrancelhas e seu queixo áspero. Onde ia, levava consigo sua frieza, que gelava o escritório nos dias mais quentes do ano e não degelava nem um grau no Natal.
O frio e o calor tinham pouca influência sobre Scrooge. Calor algum podia aquecê-lo e nem o vento de inverno esfriá-lo. Nenhum vento que soprasse era mais áspero que ele, nenhuma neve que caísse era mais insistente e determinada em seus propósitos e nenhum temporal podia ser mais desagradável. O tempo ruim não o impressionava. A chuva, a neve e o granizo só tinham uma vantagem sobre ele: caíam com graça, e Scrooge não tinha graça alguma.
Ninguém jamais o parou na rua para perguntar-lhe:
- Como vai, meu bom amigo? Quando aparece lá em casa?
Nenhum mendigo lhe pedia um xelim, nenhuma criança se aproximava para lhe perguntar as horas, nenhum homem ou mulher lhe solicitou, uma única vez, informação sobre qualquer coisa. Até os cachorros dos cegos pareciam conhecê-lo e, quando ele se aproximava, arrastavam seus donos para dentro do primeiro portão ou pátio que aparecia, sacudindo o rabo, como se dissessem:
Meu caro patrão, é melhor não ter olhos do que ter olhos maus.
Mas Scrooge não estava nem aí! Ele até preferia que fosse assim; o que ele mais gostava neste mundo era passar através da multidão sem precisar demonstrar qualquer simpatia humana.
Certa vez - como fazia todos os dias, só que esse dia era véspera de Natal -, o velho Scrooge estava trabalhando em seu escritório, todo atarefado. Era um dia frio, triste e enevoado. Dava para ouvir as pessoas lá fora no beco, andando pra lá e pra cá, batendo com as mãos no peito e sapateando com força no calçamento para se aquecer. Os relógios da cidade recém haviam batido as três horas, mas já estava tudo completamente escuro. Aliás, o dia todo não havia sido muito claro. Dentro das janelas dos escritórios vizinhos brilhavam velas como manchas avermelhadas em um ar denso e marrom. A neblina infiltrava-se por todas as frestas e buracos de fechadura, e era tão espessa lá fora que, apesar do beco ser estreito, as casas do outro lado pareciam fantasmas. Ao ver aquela nuvem pesada baixando e escurecendo tudo, qualquer um pensaria que a Natureza morava ali por perto, fabricava cerveja sem parar e soltava todo aquele vapor.
A porta do escritório de Scrooge estava aberta, para que ele pudesse controlar o empregado que logo adiante copiava cartas em um minúsculo cubículo, uma espécie de poço.
Na sala de Scrooge havia um foguinho aceso, mas o do seu empregado era tão minúsculo que parecia feito de um único carvão. Entretanto, ele não podia reavivar este fogo porque Scrooge guardava a caixa de carvão em seu escritório e já tinha avisado que, se ele ousasse entrar lá com a pá, seria imediatamente demitido. Assim, o escrevente dava mais uma volta no cachecol branco e tentava aquecer-se na chama da vela, objetivo que jamais alcançava.
- Feliz Natal, titio! Que Deus o abençoe! - exclamou a voz alegre do sobrinho de Scrooge, tão repentinamente que parecia até ter chegado antes de seu dono.
- Bah! - disse Scrooge. - Que bobagem!
O jovem estava tão afogueado pela rápida caminhada em meio ao nevoeiro e à neve, que todo ele brilhava. Seu rosto estava em brasa, seus olhos cintilavam e seu hálito soltava um vapor.
- Bobagem o Natal, titio? - disse o sobrinho. - O senhor está brincando?
- Claro que não! - replicou Scrooge. - Que motivos você tem para estar feliz, sendo pobre desse jeito?
- Se for por isso, que motivos tem o senhor para estar tão mal-humorado, que razões para estar tão ranzinza, sendo rico desse jeito? - respondeu o sobrinho, alegremente.
Scrooge, sem encontrar resposta melhor, disse apenas:
- Bah! Que bobagem!
- Calma, titio, não se irrite por tão pouco.
- E como posso não me irritar, em um mundo cheio de imbecis? - exclamou o tio. - Ora, Feliz
Natal! Basta de Feliz Natal! O que é o Natal para você, senão a época de não ter dinheiro para pagar sequer suas contas? A época de se dar conta de que está um ano mais velho e nem uma hora mais rico; o momento para fazer um balanço nos livros de contabilidade e ver que cada item, nestes doze últimos meses, só lhe trouxe prejuízo? Por mim - continuou Scrooge, indignado -, cada idiota que saísse por aí desejando Feliz Natal deveria ser fervido, misturado junto com seu bolo de Natal e enterrado com um galho de pinheirinho no coração, isso sim!
- Titio...! - suplicou o sobrinho.
Divulgação
Scrooge é levado a uma jornada inesquecível por três espíritos após ser alertado pelo fantasma do seu ex-sócio
Scrooge é levado a uma jornada inesquecível por três espíritos após ser alertado pelo fantasma do seu ex-sócio

O prêmio da Mega-Sena é sorteado duas vezes por semana. São seis números sorteados. Se você não acertar todos, você também pode ser premiado se acertar quatro ou cinco números.

ÚLTIMOS RESULTADOS

Concurso 1559

21.12
81216293758

ESTIMATIVA DE PRÊMIO

R$ 200.000.000,00
FAIXASGANHADORESPRÊMIO
Sena1 ganhadorR$ 51.491.466,00
Quina317 ganhadoresR$ 11.729,76
Quadra16.431 ganhadoresR$ 323,28
AnteriorPróximo
A Mega-Sena
A Mega-Sena é o jogo que paga milhões para o acertador dos 6 números sorteados. Mas quem acerta 4 ou 5 números também ganha. Para realizar o sonho de ser o próximo milionário, você deve marcar de 6 e 15 números, entre os 60 disponíveis no volante. Você pode deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou concorrer com o mesmo jogo por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos (Teimosinha).
Os sorteios são realizados duas vezes por semana, às quartas e aos sábados. A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 2. Quanto mais números marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do país.
O prêmio bruto corresponde a 46% da arrecadação, já computado o adicional destinado ao Ministério do Esporte. Dessa porcentagem:
  • 35% são distribuídos entre os acertadores dos 6 números sorteados (Sena);
  • 19% entre os acertadores de 5 números (Quina);
  • 19% entre os acertadores de 4 números (Quadra);
  • 22% ficam acumulados e distribuídos aos acertadores dos 6 números nos concursos de final 0 ou 5.
  • 5% ficam acumulado para a primeira faixa - sena - do último concurso do ano de final zero ou 5 cinco.
Não havendo acertador em qualquer faixa, o valor acumula para o concurso seguinte, na respectiva faixa de premiação. Não deixe de conferir o seu bilhete de aposta.
Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao tesouro nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

SUA APOSTA ALGUMA VEZ JÁ SAIU NA MEGA-SENA?

Digite os números que costuma jogar na MEGA-SENA e veja se eles já saíram alguma vez ao longo de 17 anos de sorteio.
JOGAR

Carroceiro que ganhou Camaro na Bahia deixava de pagar as contas para comprar cartela de sorteio

  • O carroceiro Gilvan Silva, 39, morador de Vitória da Conquista (a 516 km de Salvador), ganhou um Camaro amarelo como prêmio de um título de capitalização. O carro foi entregue na tarde de segunda-feira (23)
O sonho de ter uma vida melhor fez o carroceiro Gilvan Silva, 39, arriscar metade do dinheiro que recebe por semana, cerca de R$ 40,00, para comprar duas cartelas, ao preço de R$ 10 cada uma, do sorteio que o fez faturar um Camaro amarelo, no último domingo (22), em Vitória da Conquista (a 516 km de Salvador). O carro foi entregue na tarde da segunda-feira (23).

CARROCEIRO QUE GANHOU CAMARO EM SORTEIO QUER VIAJAR

Silva trabalhava na lavoura na colheita de café, mas ficou desempregado e vive fazendo bico com frete numa velha carroça. Ele contou que deixou de pagar contas de energia e água para arriscar na sorte e concorrer ao Camaro.
"Sempre que eu tinha dinheiro eu comprava uma cartela. Minha mulher reclamava porque ficava devendo conta de luz e água, mas dessa vez deu certo. Comprei duas e fiquei com metade do dinheiro que recebi na semana passada", relatou Silva, em entrevista ao UOL nesta quarta-feira (25).
O carroceiro disse que não sabe dirigir e nem tem interesse em tirar carteira de habilitação para possuir um carro. "Não quero carro não, quero uma carroça amarela para trabalhar. Sou um homem trabalhador e meu cavalo está muito cansado puxando essa carroça velha. Vamos melhorar de vida e o bichinho também", contou. Ele é casado e tem três filhos.
O sortudo disse que já recebeu propostas de vender o carro, mas só vai resolver a venda em janeiro. "Agora tenho planos de comprar um terreno, construir uma casa e uma carroça nova e ainda guardar um pouco para render na poupança. Quero também passar uns dois meses viajando, visitando a família", contou Silva, que é de Pernambuco.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Hospital investigado no RN será administrado pelo Estado, diz Saúde

Hospital Mariano Coelho foi alvo de operação do Ministério Público.
Administrado por fundação, unidade funciona com irregularidades

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) anunciou nesta segunda-feira (12) que a partir de janeiro o governo do Rio Grande do Norte e a Prefeitura de Currais Novos, na região Seridó, ficarão responsáveis pela administração do Hospital Regional Mariano Coelho, alvo de uma operação do Ministério Público na última quinta-feira (19). O MP investiga indícios de irregularidades na aplicação de verbas públicas na unidade hospitalar, que é administrada pela Fundação Padre João Maria, entidade da Diocese de Caicó.

De acordo com a Sesap, uma auditoria já havia identificado que o hospital funcionava com dupla porta de entrada, usando a mesma estrutura física que recebe pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) para atender os convênios e consultas particulares. A irregularidade motivou as investigações do MP.
"A Sesap comunica ainda que, a partir de janeiro de 2014, o Estado e Município passarão a administrar o referido hospital de forma plena, irrestrita e intransferível, não sendo mais possível a permanência da Fundação Padre João Maria, nem dos funcionários vinculados a ela, no interior da unidade", diz a nota enviada pela secretaria.
A Sesap acrescenta que está atenta a qualquer ato ilícito no quadro da rede estadual de saúde e informa que vem trabalhando  de maneira responsável e transparente para facilitar a disponibilização das informações solicitadas pelos órgãos de fiscalização da gestão pública.

"Apesar do hospital ser considerado pela Sesap como uma das melhores unidades da rede estadual, no se refere à estrutura física e conservação, vinha descumprindo a legislação que norteia os preceitos da universalidade e equidade, que garante assistência à saúde gratuita para a população", encerra a nota.
Do G1 RN
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  • Rio Grande do Norte




  • domingo, 22 de dezembro de 2013

    O espírito do Natal

    Deixa eu ver se o espírito do Natal já está na sua casa.
    Não, não quero ver a árvore iluminada na sala,
    nem quero saber quanto você
    já gastou em presentes.
    Quero sim, sentir no ambiente a mensagem viva
    Do aniversariante desse Dezembro mágico:
    toda a família está unida?
    O perdão já eliminou aquelas desavenças
    que ocorrem no calor das nossas vidas?
    Não quero ver a sua despensa cheia,
    quero saber se você conseguiu doar
    alguma coisa do que lhe sobra,
    para quem tem tão pouco, as vezes nada.
    Não exiba os presentes que você já comprou,
    mesmo com sacrifício,
    quero ver ai dentro de você a preocupação
    com aqueles que esperam tão pouco,
    uma visita, um telefonema, uma carta,
    um e-mail.
    Quero ver o espírito do Natal entre pais
    que descobrem tempo para os filhos,
    em amigos que se reencontram
    e podem parar para conversar,
    no respeito do celular desligado no teatro,
    na gentileza de quem oferece o banco para o mais idoso,
    na paciência com os doentes,
    na mão que apóia o deficiente visual
    na travessia das ruas,
    no ombro amigo que se oferece
    para quem anda meio triste,
    perdido.
    Quero ver o espírito de Natal invadindo as ruas,
    respeitando os animais,
    a natureza que implora por cuidados tão simples,
    como não jogar o papel no chão, nem o lixo nos rios.
    Não quero ver o Natal nas vitrines enfeitadas,
    no convite ao consumo,
    mas no enfeite que a bondade faz
    no rosto das pessoas generosas.
    Por fim, mostre-me que o espírito do Natal
    entrou definitivamente na sua vida,
    através do abraço fraterno, da oração sentida,
    do prazer de andar sem drogas e sem bebidas,
    do riso franco,
    do desejo sincero de ser feliz e de tão feliz,
    não resistir ao desejo de fazer outras pessoas,
    também felizes.
    Deixe o Natal invadir a sua alma,
    entre os perfumes da cozinha
    que vai se encher de comidas deliciosas,
    no cheiro da roupa nova que todos vão exibir,
    abrace-se à sua família
    e façam alguns minutos de silêncio,
    que será como uma oração do coração,
    que vai subir aos céus,
    e retornar com um presente eterno, duradouro:
    o suave perfume de Jesus,
    perfume de paz, amor,
    harmonia e a eterna esperança de que um dia,
    todos os dias serão como os dias de natal.
    Feliz Natal para você e para os seus!

    sábado, 21 de dezembro de 2013

    Hoje não tem Cabaret

    Publicação: 21 de Dezembro de 2013 às 00:00

    Comentários2

    Yuno Silva - Repórter
    Colaborou: Cinthia Lopes (editora)

    Apesar de não se incomodar com o título de nobreza, Reginaldo Rossi nunca aceitou bem a ideia de ser “rei” nem muito menos simpatizava com o rótulo “brega”. Adorava mesmo era ser visto como o primeiro cantor rock do Nordeste. Depois, ‘bastava’ ser reconhecido pelo público como um artista romântico popular “mais famoso que o Michael Jackson e mais gostoso que a Madonna”. Mas, de tanto insistirem, principalmente a imprensa do eixo Rio-São Paulo, acabou assumindo o ‘cargo’ e ficou famoso em todo o Brasil como o Rei do Brega. Seu último disco, “Cabaret do Rossi”, lançado em 2010, foi a coroação definitiva. Rossi cantava o amor, a traição e todas as dores de cotovelo que envolvem a combinação dessas duas palavras.
    DivulgaçãoReginaldo Rossi deixa um legado que foge à alcunha de Rei do Brega e reforça a autenticidade de seu trabalho: Minhas músicas tocam no iPod do desembargador e no radinho do porteiro porque, todo mundo sofre por amor...Reginaldo Rossi deixa um legado que foge à alcunha de Rei do Brega e reforça a autenticidade de seu trabalho: Minhas músicas tocam no iPod do desembargador e no radinho do porteiro porque, todo mundo sofre por amor...

    Nascido no Recife e batizado Reginaldo Rodrigues dos Santos, autor de pérolas como “Garçom”, “A raposa e as uvas” e “Em plena lua de mel”, verdadeiros hinos de bares e botecos, o cantor e compositor faleceu na manhã desta sexta-feira (20) no Recife, aos 69 anos, após quase um mês internado para tratar de um câncer no pulmão direito – Rossi estava hospitalizado desde o dia 27 de novembro e seu corpo será sepultado hoje no Cemitério Morada da Paz em Paulista (PE). A Prefeitura do Recife e o Governo de PE decretaram luto oficial de três dias.

    Amado pelos fãs e admirado por artistas de todas as vertentes, Reginaldo Rossi tinha uma capacidade incomum de dominar o palco. “Nos bastidores era uma pessoa tímida, serena, que gostava de ficar no cantinho dele antes dos shows”, disse o produtor Daniel Campos, responsável pelas últimas apresentações do pernambucano em Natal. “Era uma pessoa divertida, atendia todos os fãs, mas era muito sério; criticava a falta de diálogo dos artistas com o público. Foi um dos melhores artistas com quem já trabalhei, quando subia no palco se transformava”, recorda.

    Foi Daniel Campos que transformou o CD/DVD “Cabaret do Rossi” em show, com direito a cenário e dançarinas. O produtor potiguar realizou três edição do cabaré em 2011, 2012 e 2013. “A produção dele me ligava dizendo que esses shows aqui Natal eram bastante falados no Recife, que precisava reservar camarote para autoridades. Inclusive já tínhamos programados o cabaré 4”. Campos revelou que chegou a gravar algumas cenas que “podem ser utilizadas no futuro para algum documentário”.

    “Ser brega é o que o povo gosta”

    Antes de se decidir pela música, Rossi estudou Engenharia e foi professor de Física e Matemática. Com cabeleira farta e camisa aberta ao peito, iniciou sua carreira artística em 1964 imitando Roberto Carlos, passaporte para se integrar à Jovem Guarda. Influenciado pelos Beatles, comandou o grupo de rock The Silver Jets, e em 1966 lançou o primeiro disco solo “O Pão”.

    Longe dos holofotes da grande mídia nacional, foi crooner em boates e construiu uma carreira de sucesso com alcance regional – até meados dos anos 1990, quando relançou suas principais músicas em versão ao vivo. Redescoberto por rádios e emissoras de televisão, ganhou o título de Rei do Brega: “Cada vez mais eu quero o brega perto de mim. Acho que o brasileiro está com menos vergonha de ser brega. E ser brega é o que o povo gosta de maneira geral. Quando o povo gosta, é brega”, dizia o cantor.


    “Ele não gostava de ser chamado de brega” 

    José Teles, jornalista e crítico de música pernambucano, também conversou com a TRIBUNA DO NORTE sobre a morte do cantor e compositor Reginaldo Rossi, ocorrida ontem pela manhã de ontem no Recife, onde estava internado desde o final do mês de novembro:

    “Cara, tem uma coisa com Reginaldo Rossi: ele não gostava de ser chamado de brega. Na verdade ele continuava na Jovem Guarda. Pode comparar a música que fazia agora e a de 1967, é a mesma coisa! Tanto que demorou a aceitar o rótulo de brega. No final aceitou. Tanto aceitou que o último trabalho dele foi ‘O Cabaré do Rossi’, um show conceitual. Brega, todos sabem, era gíria pra cabaré aqui no Nordeste.

    Acho que ‘Garçom’ está pra ele assim como ‘Eu não sou cachorro não’ está para Waldick Soriano (1933-2008). Ambas são canções atípicas na temática mais light da música do dois. Foram espécie de provocações, e acabaram marcadas por ela.

    Não consigo lembrar de nenhum herdeiro direto, Rossi, assim como Raul Seixas, criou um personagem; e incorporou este personagem. Embora a música de um e outro sejam bem diferentes, foram únicos.

    “Assim como Wando, não deixa herdeiros”

    O jornalista Rodrigo Faour, também pesquisador, escritor, produtor musical e apresentador do programa “História sexual da MPB”, exibido aos domingos (21h) no Canal Brasil, comentou com exclusividade para o VIVER a morte do Rei do Brega:

    “O Reginaldo soube representar bem a nossa cultura popular, com seu trabalho sincero dentro do universo ‘brega’, com um toque pop e outro de irreverência. Assim como Wando (1945-2012), deixa uma lacuna insubstituível. Ela não deixou herdeiros, nem ele nem o Wando. São os últimos de série. Talvez haja algo dele na Gaby Amarantos. Mas em artistas homens, com aquela potência em nível nacional, não vejo nenhum. Pode ser que haja alguém num nível mais regional, mas não conheço.

    Tenho uma teoria muito particular sobre o fenômeno do brega. O gênero virou mainstream; hoje tudo é brega. Então os originais, realmente com estilo, desenvolveram novo status a partir do final dos anos 1990, quando os grandes compositores e intérpretes começaram a desaparecer da mídia e a nova geração que os sucedeu não tinha nem a metade do talento e do charme da antiga. Então até o chamado terceiro time da MPB começou a ser revalorizado – e muitos deles, com bastante justiça. Sendo assim, o brega clássico virou tão clássico e respeitado quanto a chamada MPB clássica.”

    REPERCUSSÃO

    Silvério Pessoa, músico: Meu coração de luto! Perdi meu cumpade por quem eu tinha um afeto paterno! Valeu Rossi, beijos sempre!

    Xico Sá, jornalista: Ninguém odiava mais o rótulo de brega que Reginaldo Rossi. Por favor, poupem o cabra desse vexame típico de classe média

    Lenine, músico: Nenhum outro cantor do Brasil conseguiu ser tão autêntico e desbocado quanto Reginaldo Rossi.

    Otto, músico: Reginaldo Rossi foi quem me mostrou o que é ser pop, romântico... como se conquista um palco! Como se interpreta uma música com tesão. Meu amigo e mestre, meu ídolo. Que falta você vai fazer.

    Paulo André, produtor:  Acabo de ouvir essa frase de Geraldo Freire na rádio: “Reginaldo Rossi era feito galo, cantava de noite, pra comer de dia”

    Falcão, cantor: #triste. Um amigo/irmão acaba de passar pro andar de cima... Grande Reginaldo Rossi! Que Deus o tenha!

    Gaby Amarantos: Nem consigo explicar o que estou sentindo, um mix de tristeza com alívio pois quando a gente ama alguém não aguenta ver o ser amado sofrendo e este homem na minha opinião é um dos MAIORES artistas do Brasil. Sempre vou te amar, OBRIGADA POR TUDO!

    VENDAGEM*

    14 discos de ouro
    2 de platina
    1 de platina duplo
    1 de diamante

    *Até 2003 os discos de ouro equivaliam a 100 mil cópias vendidas; de platina, 250mil; e diamante 1 milhão de cópias. Diante da dinâmica do mercado fonográfico essas quantidades foram revistas, e desde 2010 o de ouro vale 40 mil cópias; platina 80 mil e diamante 300 mil cópias. Também foram criadas classificação para vendas online.