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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Jackson do Pandeiro



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Gomes
Informação geral
Nome completoJosé Gomes Filho
ApelidoJackson do Pandeiro ou Rei do Rítimo
Nascimento31 de agosto de 1919
OrigemAlagoa GrandePB
País Brasil
Data de morte10 de julho de 1982 (62 anos),BrasíliaDF
GênerosBaiãoCocoForróSamba
Instrumentospandeiroviolãobateria
Período em atividade1936-1982
Gravadora(s)Copacabana
Columbia
Phillips
Alvorada
Polygram
AfiliaçõesRosil Cavalcanti
Jackson do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho (Alagoa Grande31 de agosto de 1919 – Brasília10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró esamba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baiãoxotexaxadococo,arrastapéquadrilhamarchafrevo, dentre outros. Também conhecido como O Rei do Ritmo.[1]

Índice

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BiografiaParaibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.
Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry.[2] A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.
Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: "Sebastiana", de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: "Forró em Limoeiro", rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque,[1] com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.
No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com "O Canto da Ema", "Chiclete com Banana" e "Um a Um". Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais:baiãococosamba-cocorojão, além de marchinhas de carnaval.
O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir amúsica, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. [3] Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmerasgravadoras.
MorteDurante excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro que era diabético desde os anos 60, morreu aos 62 anos, no dia 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília, em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal no aeroporto antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ele ficou internado na Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado em 11 de julho de 1982 no Cemitério do Cajú na cidade do Rio de Janeiro com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença de nenhum medalhão da MPB. Hoje seus restos mortais se encontram na sua terra natal (Alagoa Grande) localizado não no cemitéio local, mais sim em um memorial preparado em sua homenagem pelo povo alagoagrandense.
Cquote1.svgCostumo sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.Cquote2.svg
Sucessos

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  • A mulher do AníbalGenival Macedo e Nestor de Paula (1954)
  • Cabo TenórioRosil Cavalcanti (1954)
  • Cantiga do sapoBuco do Pandeiro e Jackson do Pandeiro (1959)
  • Casaca-de-couroRuy de Moraes e Silva (1959)
  • Chiclete com BananaAlmira Castilho e Gordurinha (1959)
  • Chuchu belezaJoão Silva e Raymundo Evangelista (1973)
  • Coco do Norte, Rosil Cavalcanti (1955)
  • Como tem Zé na ParaíbaCatulo de Paula e Manezinho Araújo (1962)
  • CremildaEdgar Ferreira (1955)
  • Cumpadre João, Jackson do Pandeiro e Rosil Cavalcanti (1958)
  • Dezessete na corrente, Edgar Ferreira e Manoel Firmino Alves (1958)
  • Ele disse, Edgar Ferreira (1956)
  • Falso toureiro, José Gomes e Heleno Clemente (1956)
  • Forró de SurubimAntônio Barros e José Batista (1959)
  • Forró em CaruaruZé Dantas (1955)
  • Forró em Limoeiro, Edgar Ferreira (1953)
  • Lágrima, Jackson do Pandeiro, José Garcia e Sebastião Nunes (1959)
  • Rosa, Ruy de Moraes e Silva (1956)
  • Sebastiana, Rosil Cavalcanti (1953)
  • Sina de cigarra, Delmiro Ramos e Jackson do Pandeiro (1972)
  • Um a um, Edgar Ferreira (1954)
  • Velho gagá, Almira Castilho e Paulo Gracindo (1961)
  • Vou gargalhar, Edgar Ferreira (1954)
  • Xote de Copacabana, Jackson do Pandeiro (1954)

[editar]Discografia

sou candidato do pppppppp e  busco uma cadeira.
meu Nºººººmero é, 0000= R$ 60. 000000000000000
 Young Virginia Opossum.jpg 

Diana, Princesa de Gales


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Diana
Princesa de Gales
CônjugeCarlos, Príncipe de Gales (1981-1996)
Descendência
Guilherme
Henrique
Nome completo
Diana Frances Spencer
PaiJohn Spencer
MãeFrances Shand Kydd
Nascimento1 de julho de 1961
SandringhamInglaterra
 Reino Unido
Morte31 de agosto de 1997 (36 anos)
ParisIle-de-France
 França
EnterroAlthorpInglaterra
Diana Frances Spencer, mais conhecida como Diana, Princesa de Gales(Sandringham1 de julho de 1961 — Paris31 de agosto de 1997), foi uma aristocrata, filantropa e a primeira esposa de Carlos, filho mais velho e herdeiro aparente de Isabel II do Reino Unido.[1] Seus dois filhos, os príncipes William e Harry, são respectivamente o segundo e o terceiro na linha de sucessão ao trono do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e de outros doze países da Commonwealth, tais como CanadáNova ZelândiaAntígua e BarbudaAustráliaJamaica e Bahamas.[2]Após o seu casamento com o Príncipe de Gales, Diana tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo, um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.[3][4][5]A sua trágica e inesperada morte ocorrida após um acidente de carro na cidade de Paris, em 1997, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, realizado em setembro do mesmo ano, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 bilhões de pessoas, tornando-se um dos eventos mais assistidos da história da televisão.[6]Mesmo uma década após a sua morte, a "princesa do povo" continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros,jornais e revistas. Estima-se que seu nome seja citado, pelo menos, oito mil vezes por ano na imprensa britânica.[7]Os vários biógrafos de Diana divergem-se quando o assunto é a decadência de seu casamento. Andrew Morton, por exemplo, culpa a "crueldade" de Carlos pelo fim do relacionamento deles, enquanto que Sally Bedell Smith aponta os supostos "distúrbios mentais" de Diana como sendo os responsáveis pelo desgaste da relação.[8] A jornalistaTina Brown, por sua vez, atribui o desastre à ingenuidade da princesa em uma ficçãoforjada pelos tablóides.[9]

Índice

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BiografiaNascimento e infânciaVer artigo principal: Família SpencerLady Di durante oInternational Leonardo Prize, em 1995.
Descendente de aristocratas britânicos, filha do visconde Edward John Spencer e de Frances Shand Kydd, Diana Frances Spencer nasceu como a terceira filha do sexo feminio e penúltima do casal, em 01 de julhode 1961, na aldeia de Sandringham, no condado inglês de Norfolk. Seus pais demoraram uma semana para escolher seu nome, uma vez que eles esperavam um menino que fosse o herdeiro da família Spencer.[10]Ela teve quatro irmãos, sendo que um deles morreu assim que nasceu. São eles: John Spencer, Charles Edward Spencer e Elizabeth Sarah Lavinia.[11][12] Diana foi batizada na igreja de Santa Maria Madalena, em Sandringham, pelo reverendo Percy Herbert e seus padrinhos foram John Floyd, presidente da Christie's, Mary Colman, Sarah Pratt e Carol Fox.[8]Os pais de Diana se separaram em 1968, quando ela tinha oito anos de idade, por conta de um caso extraconjugal que sua mãe mantinha com o empresário Peter Shand Kydd. Como consequência, Diana e seu irmão Charles foram levados por sua mãe para viver em um apartamento no distrito de Knightsbridge, onde a princesa foi matriculada numa escola diária local.[10] No Natal do mesmo ano, Diana e seu irmão foram comemorar a data com seu pai, que se recusou a deixar os filhos retornarem à capital londrina com a mãe. Subsequentemente, em 1969, o casal disputou a custódia dos filhos na justiça. O juiz a concedeu ao pai, que foi apoiado por um depoimento de sua sogra contra Frances.[10]A separação de seus pais, bem como os conflitos decorrentes desse fato, foi determinante para a infância "infeliz" da princesa.[13][14]Pensando em não cometer os erros dos pais, Diana queria constituir uma família unida e feliz.[15] Biógrafos de Diana acreditam que ela desenvolveu uma doença mental decorrente de uma infância problemática. Tal fato, no entanto, é negado por parentes e amigos dela.[16]Educação e juventudeCom a morte de seu avô paterno, Albert Spencer, em maio de 1975, o pai de Diana tornou-se o oitavo Conde Spencer. Diana e suas irmãs, como resultado disso, receberam cada uma o título de “lady”, prerrogativa comum entre filhas de condes britânicos. Seu irmão Carlos tornou-se, por sua vez, o novo Visconde Althorp.[10] Pouco tempo depois, John Spencer e seus quatro filhos mudaram-se paraAlthorp, em Northamptonshire, a propriedade ancestral da família Spencer do século XVI, deixando Park House, que era alugada da família real.[17]Diana frequentou, inicialmente, a Riddlesworth Hall, uma escola preparatória para meninas, na qual foi reconhecida pelo seu talento para as artes, em particular para a dança e para a música.[18] Diana também era uma excelente esportista, tendo praticado tênis,nataçãohóquei e salto ornamental.[5] Seu pai depois a matriculou em West Heath Girl's School, em SevenoaksKent, esperando que esta respeitável escola aproximasse Diana mais dos estudos e a afastasse do balé, que provavelmente era a maior paixão de sua infância e juventude. A princesa foi educada em West Heath por cinco anos, mas não passou em seus exames finais, mesmo em segunda tentativa e por isso foi transferida, em 1977, para a Instituto Alpin Videmanette, uma escola para moças que ficava naSuíça.[18]Quando retornou à Inglaterra em 1978, aos dezessete anos, ela ganhou de seus pais um apartamento na cidade de Londres, para onde se mudou e, em setembro do mesmo ano, se matriculou em um curso de culinária francesa em Cordon Bleu, mesmo detestando o ofício. Com a ajuda de sua mãe, ela obteve um emprego como professora de balé no conhecido estúdio Vacani, onde trabalhou por pouco tempo.[19]Embora fosse filha de nobres, ela trabalhou como uma mulher normal que procurava independência e realização pessoal. Entrou para a brigada da "fita de veludo encarnada", uma associação para mulheres da alta sociedade que procuravam seguir padrões e valores bastante liberais, sendo vulgarmente conhecidas como "Sloane Rangers".[20] Diana inscreveu-se em duas agências de emprego: Solve Your Problems e Knightsbridge Nannies, fazendo tarefas domésticas, como faxineira e babá, antes de se tornar professora do jardim de infância Young England School, em Pimlico.[21][22]A sua vida em Londres era tranquila: não ia a discotecas nem a festas extravagantes, optava por locais mais modestos e calmos, pois era tímida, insegura e sensível. Passava habitualmente os fins-de-semana em Althorp, junto de sua família e amigos. Lady Diana, numa entrevista, disse que naqueles anos queria se manter "tidy", uma expressão britânica usada para designar "virgindade", porque ela esperava alguém especial.[14]Vida PessoalEm novembro de 1978, Diana e sua irmã Sarah foram convidadas para o aniversário de trinta anos do príncipe Charles. Numa carta para a sua babysitter, Mary Clarke, Diana revela que teria planejado, juntamente com os seus irmãos, Charles e Jane, casar a sua irmã mais velha, Sarah, com o príncipe Charless.[23]Outro convite, desta vez feito pela Rainha para uma semana de caça em Sandringham, veio em janeiro de 1979. Em julho do mesmo ano, Diana e sua irmã Jane foram convidadas pela Rainha para o Castelo de Balmoral, na Escócia.
Em agosto de 1979, um fato devastador para Charles aconteceu: seu tio-avô e padrinhoLorde Mountbatten, foi assassinado pelo IRA. Eles eram tão próximos que Mountbatten era visto como o "pai substituto" dele. Em um encontro com amigos mútuos, Carlos e Diana sentaram-se um do lado do outro e começaram a conversar alegremente até o assunto sobre o funeral de Mountbatten ser tocado. Diana disse:
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Você parecia tão triste (…) Meu coração ficava vazio enquanto via você daquele jeito, e eu pensei: 'Isso não está certo, você está completamente sozinho, você deveria ter alguém para cuidar de você.
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Dali em diante, a figura que Charles tinha de uma amiga de infância em Sandringham , transformou-se definitivamente, e ele começou a procurá-la. Em fevereiro de 1980, foi a primeira vez que Diana passou um fim de semana em Sandringham sem a companhia de uma irmã, apenas da família real. Há rumores de que a então ex-namorada do príncipe, Camilla Parker Bowles (sua atual esposa), ajudou-o a escolher como esposa Lady Diana Spencer. Camilla fazia parte do restrito círculo de amigos de Charles.
NoivadoA Princesa de Gales em 1987
As constantes aparições de Diana e Charles juntos, começaram a atrair a atenção da imprensa, e otablóide The Sun escreveu que um novo romance real tinha tido ínicio. A cada momento que saía de seu apartamento, ela era seguida por jornalistas. No dia 6 de fevereiro, Charles combinou um encontro com Diana no Castelo de Windsor. Lá, ele falou o quanto sentiu sua falta durante uma viagem à Suíça e pediu a sua mão em casamento.
No dia 23 de fevereiro, depois de contar as novidades para a família e amigos, Diana saiu de seu apartamento em Coleherne Court e partiu para o Palácio de Buckingham, a fim de evitar a mídia. O Palácio de Buckingham anunciou o noivado no dia 24 de fevereiro de 1981. Diana ficou no palácio em companhia de dois empregados, mas não de seu noivo.
Uma semana antes do casamento, Diana assistiu a uma partida de pólo em que Charles estava jogando. Na arquibancada, ela começou a chorar novamente. Isso aconteceu um pouco depois que ela soube que seu noivo estava planejando entregar o bracelete a Camilla. O Palácio de Buckingham, em resposta, disse que foi exaustão. Apesar disso, Diana e Charles tiveram bons momentos durante seu noivado e pareceram felizes juntos enquanto estavam nas ruas, cumprimentando o público.
CasamentoO casamento ocorreu na Catedral de Saint Paul em Londres, numa quarta-feira, no dia 29 de Julhode 1981. A cerimônia contou com 3500 convidados (incluindo Camilla Parker Bowles e seu então esposo Andrew) e foi assistida por aproximadamente um bilhão de pessoas em todo mundo via satélite. Diana se tornou oficialmente Sua Alteza Real a Princesa de Gales e foi imediatamente elevada a terceira mulher mais importante da monarquia britânica, somente atrás da Rainha Elizabeth II e da Rainha Mãe.Diana viajou a vários países em missões da família real britânica, em 1982, representou a rainha Elizabeth II no funeral da Princesa Grace de Mônaco. O maior casamento real do século XX passou a ser comparado a um conto de fadas, e rapidamente a princesa conquistou o público com sua beleza, chamando, muitas vezes, mais atenção do que seu marido.
CriseVer artigo principal: Guerra dos GalesesJohn Travolta e a Princesa de Gales dançando na Casa BrancaEntretanto, no palácio real, as tensões entre Charles e Diana aumentavam constantimente. O príncipe estava sempre comprometido com seus deveres, e Diana estava sempre se sentindo solitária e suspeitava, cada vez mais, de que ele estaria tendo um caso extra-conjugal com Camilla Parker-Bowles. Em público, eles continuavam a aparentar um casal apaixonado. No meio da década de 1980, após o nascimento dos dois filhos do casal, Charles passou a ficar mais tempo com seus amigos, incluindo Camilla, bem como a ficar mais tempo em Highgrove House, enquanto que Diana permanecia no Palácio de Kensington.
Para descrever o colapso do casamento entre Charles e Diana, a mídia britânica e internacional chamou-a de Guerra dos Galeses. O nome deriva da Guerra das Duas Rosas, uma série de disputas entre a Casa de York e a Casa de Lancaster pelo trono inglês. A "Guerra dos Galeses" teve ínicio no final dos anos 80, quando veio a conhecimento público que o casamento de Charles e Diana estava arruinado. Chegou ao seu climax em 1992, quando o Príncipe e a Princesa de Gales formalmente se divorciaram
Separação e divórcioOs príncipes de Gales finalmente se separaram em 9 de dezembro de 1992. O divórcio foi finalizado em 28 de agosto de 1996. O acordo criado pelos advogados dos príncipes estabelecia que Diana poderia continuar vivendo no Palácio de Kensington; que a guarda dos príncipes William e Harry seria dividida entre eles; e que uma quantia de £17 milhões de librasseria concedida a Diana. Uma Carta-patente de Elizabeth II do Reino Unido de 21 de agosto de1996 tornou oficial que todas as ex-esposas de Príncipes Britânicos perderiam o status de Sua Alteza Real depois do divórcio. Quando Diana recebeu a notícia de que perderia seu título de Sua Alteza Real, chorou muito, entretanto seu filho, William de Gales vendo que a mãe estava com depressão, lhe prometeu a devolução do título de Sua Alteza Real, quando fosse coroado. Após o divórcio seu título oficial passou a ser Diana, Princesa de Gales, foi mantida como sendo uma Princesa Britânica e foi mantida como membro da Família Real Britânica já que era mãe do 2° e 3° colocados na linha de sucessão da coroa britânica.